Produção cinematográfica estrelando Carla Diaz mostra versões contraditórias de Suzane Von Richthofen e Daniel Cravinhos
Dividido em duas partes, a história por trás do crime da família von Richthofen foi dirigida por Maurício Eça e roteirizado por Ilana Casoy e Raphael Montes. A menina que matou os pais e O Menino que matou meus pais conta a versão de Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos conforme os próprios contaram nos julgamentos em 2006.
O crime brutal chocou o país em 2002 e quase vinte anos depois, ainda é um mistério quais foram as reais motivações para o assassinato do casal von Richthofen.

O filme, no entanto, não pretende falar ainda mais sobre os crimes, mas aborda a decisão por trás da fatídica noite. Inspirado sem tirar nem por nos depoimentos de Susane von Richthofen e Daniel Cravinhos, os filmes mostram versões antagônicas dos protagonistas, vividos por Carla Diaz e Leonardo Bittencourt, que souberam pegar esse desafio com maestria e causar dúvida em cada versão.
Vale o aviso: apesar das versões serem independentes, é recomendado assistir as duas para ter uma visão completa de toda a história. Para muitos espectadores, a verdade está no meio de ambas as versões.
Os filmes foram produzidos por uma iniciativa privada e nem Richthofen nem os Cravinhos vão receber nada pelo projeto, nem foram consultados durante a criação dos filmes.
A Menina que matou os pais e O Menino que matou meus pais, estão disponíveis no Prime Video da Amazon.
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