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Foto do escritorAmanda Dumont

Um Estranho Sonhador de Laini Taylor

Duologia apresenta uma fantasia nova e marcante para os fãs do gênero


Deuses azuis, uma cidade que ninguém lembra mais o nome ou a localização e um mistério que ninguém entende. Essa é a premissa fantástica de Um Estranho Sonhador e A Musa dos Pesadelos.


A duologia criada por Laini Taylor é aclamada no exterior e em pouco tempo virou um bestseller internacional. A história chegou no Brasil através da editora Universo dos Livros.

Um Estranho Sonhador; A Musa dos Pesadelos Laini Taylor
Foto autoral Mesh de Ideias

Confira abaixo a resenha de Um Estranho Sonhador e A Musa dos pesadelos.


📖 Sinopse:

O sonho escolhe o sonhador, e não o contrário e Lazlo Estranho, órfão de guerra e bibliotecário júnior, sempre temeu que seu sonho tivesse escolhido mal.


Desde os cinco anos, ele era obcecado pelos mistérios de Lamento, uma cidade mítica perdida. O que aconteceu lá duzentos anos atrás que a separou do restante do mundo? Que tipo de deuses existiam lá e foram mortos pelo Matador de Deuses? Essas respostas o aguardam em Lamento, mas também mais mistérios incluindo a deusa de pele azul que aparece nos sonhos de Lazlo.


Neste romance de tirar o fôlego indicado para sonhadores dispostos a se aventurar em mundos mágicos, repletos de personagens marcantes e seus conflitos emocionais , a sombra do passado é tão real quanto os fantasmas que assombram a cidadela de divindades assassinadas.


📝 O que achei:

A história tem tudo que uma boa fantasia precisa ter: elementos fantásticos, personagens com passados complicados, uma boa dose de ingenuidade do protagonista e magia, muita magia.


A narrativa de Laini Taylor é feita com cuidado, apresentando o universo e os mistérios da história aos poucos, alimentando a curiosidade do leitor.


Os personagens também são bem construídos e é possível entender a motivação de cada um ao longo da história. O final é um pouco previsível para os leitores mais atentos, mas nem por isso perde a graça: as consequências desse desfecho são extraordinárias e fica em aberto.


A continuação está em A Musa dos Pesadelos e você pode conferir a resenha abaixo - mas cuidado com o SPOILER!


RESENHA A MUSA DOS PESADELOS - Livro dois de Um Estranho Sonhador


📖Sinopse:

Sarai vive e respira pesadelos desde os seis anos de idade. Ela acreditava que conhecia todo horror e que nada a surpreenderia – mas estava errada. Após o final surpreendente do primeiro volume da duologia, Sarai e Lazlo – o estranho sonhador – lutam para compreender os novos limites de si mesmos enquanto sofrem nas mãos de uma deusa de mente sombria que deseja se vingar dos habitantes da cidade de Lamento.


Enquanto humanos e deuses temem as consequências desse embate, um novo inimigo quebra suas frágeis esperanças e os mistérios dos Mesarthim são ressuscitados: de onde vieram os deuses e por quê? O que foi feito com as milhares de crianças nascidas no berçário da cidadela? E o mais importante de tudo: ao abrir portas esquecidas que revelam novos mundos, os heróis sempre devem matar monstros, ou é possível salvá-los?


Sarai vai descobrir que apenas a mais terrível necessidade pode nos mostrar nossas próprias profundezas – e ela, a Musa dos Pesadelos, ainda não descobriu do que é capaz.


📝O que eu achei:

Logo no início somos apresentados a duas novas personagens, as irmãs Kora e Nova. O livro então se divide entre a narrativa das irmãs, no passado, e dos personagens de Lamento, no presente. O clímax de toda a história acontece quando finalmente as irmãs se encontram com Lazlo e seus amigos nos dias atuais.


A autora faz o leitor ir descobrindo aos poucos sobre a história e a leitura parece uma caça ao tesouro, onde estamos sempre de olho pela próxima pista, tentando entender o motivo de tanta raiva e dor entre os humanos e os deuses azuis.


Com essa narrativa rápida e cativante, A Musa dos Pesadelos fecha todas as brechas possíveis que foram criadas no primeiro livro e apresenta arcos de redenção maravilhosos para alguns personagens.


O final não deixa a desejar e ainda permite novos desdobramentos da história, caso a autora queira retomar algum dia esse universo.

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