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Crítica Eli - novo terror da Netflix

Foto do escritor: Amanda DumontAmanda Dumont

Com poucos sustos durante o filme, trama ganha com final inusitado


Eli, uma produção original da Netflix, chegou ao serviço de streaming em tempo para o Halloween. No filme vemos um menino chamado Eli (Charlie Shotwell) que tem uma doença autoimune e é alérgico ao mundo. Na esperança de curá-lo, os pais, Rose e Paul, o levam para um centro de tratamento remoto liderado pela Dra. Horn (Lili Taylor). No entanto, durante o tratamento, Eli descobre a verdade assustadora por trás de sua doença.


O filme começa em um ritmo lento, mas aos poucos vai ganhando momentum com as descobertas do personagem principal. O mistério envolvendo a Dra. Horn e o centro de tratamento deixam o espectador ansioso por respostas e o final não decepciona.



[SPOILER]


No final do filme descobrimos que Eli na verdade nunca esteve doente, e que o tratamento realizado pela Dra. Horn é quase um exorcismo, com o objetivo de livrar os filhos do diabo de sua corrupção.


Rose revela a Eli que quando ela estava tendo problemas para engravidar, suas orações eram ignoradas por Deus, então ela começou a orar ao diabo. Ele se ofereceu para lhe dar um filho, prometendo que Eli não seria como ele – o que era, obviamente, uma mentira.


O final foi uma grande surpresa até porque nada durante o filme dava a entender que esse seria o desfecho. O tratamento realizado pela doutora davam a impressão de ser uma terapia genética experimental e o filme conduz o espectador a acreditar que algo de errado vai acontecer. O desfecho foi bem-vindo e compensou os 98 minutos de trama.

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