A série Daybreak, comédia adolescente que envolve zumbis baseada na HQ de Brian Ralph, estreou a Netflix e já está recebendo boas críticas.
A história pós-apocalíptica se passa em Los Angeles, mais especificamente em Glendale, após um ataque nuclear dizimar quase todos os adultos. Os que restaram se tornaram “fantasmas”, ou seja, mortos-vivos sedentos por carne e que só conseguem repetir a última frase que falaram em vida. Nesse cenário, a maioria das crianças e adolescentes sobreviveu sem nenhuma explicação. Sem os adultos para dar freios à eles, os “teens” tomam conta de tudo, dividindo-se em grupos específicos: nerds, líderes de torcida, valentões, e assim por diante.
Daybreak consegue aos poucos ir evoluindo sua trama para ganhar o espectador de forma necessária. E um dos seus melhores pontos para isso é justamente a sua escolha narrativa, que mesmo liderada por um personagem busca aos poucos outros meios de ser desenvolvida.
Seja através da quebra constante da 4ª parede, ou até mudanças e evoluções que vão tomando conta da série ao longo dos seus episódios, o novo projeto da Netflix consegue passar um frescor ao estilo já tão abordado por The Walking Dead, Z Nation e tantos outros projetos ao longo dos anos.
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