Hoje, milhares de cães se juntam a funcionários do campus da Amazon em Seattle, mas em 1996 havia apenas um: um corgi chamado Rufus que percorreu o primeiro armazém e adorou reuniões.
Ele era um ótimo cachorro, e hoje a Amazon deve sua notável cultura "amigável a cães" à Rufus. Embora ele tenha falecido em 2009, sua presença ainda é sentida na sede de Seattle, onde um prédio leva seu nome e fotos marcam sua memória.
"Todos os cães são nomeados Rufus" Rufus já era um experiente funcionário de escritório quando ingressou na Amazon, tendo trabalhado com Eric e Susan Bensons (os donos) no seu empregador anterior, Netscape. E no espaço do armazém em uma parte industrial de Seattle, ter um cachorro no local não era grande coisa.
- Você poderia ter trazido um elefante para o trabalho, - brinca Susan - e ninguém se importaria.
Se os negócios cresceram e se mudaram para escritórios no centro da cidade, os novos proprietários não ficaram entusiasmados com o fato de terem cães, como os Bensons haviam previsto. O contrato inicial garantiu uma exceção para Rufus, mas outros funcionários começaram a se esconder também. As mensagens de e-mail saíram lembrando às pessoas que Rufus era o único cão permitido - até que um dia um ex-executivo financeiro respondeu: "A partir de agora, todos os cães se chamam Rufus".
Rufus logo se tornou um participante dos lançamentos de sites, onde atuou como o oficial de troca de chaves. "Você passaria Rufus sobre o teclado e jogaria sua pequena pata no teclado para virar o site", diz Susan. "Era bobo e adorável e as pessoas adoravam." Suas aparições em matérias da imprensa e nas páginas de erro da Amazon fizeram dele uma celebridade além do escritório; ele começou a receber presentes de clientes e foi reconhecido pela cidade.
Além do prédio da Rufus em South Lake Union, ele ainda tem sua própria página no site, onde os clientes também podem criar perfis de seus próprios animais de estimação.
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